O que é Gestão de Serviços em Campo?

Desafios da gestão de serviços em campo.

Muitas empresas oferecem serviços em campo a seus clientes, como construção, instalação e manutenção, e não é uma tarefa simples gerenciar os fatores envolvidos nesses serviços. As dificuldades incluem a organização das escalas de trabalho, o controle de presença do empregado, o acompanhamento dos tempos de deslocamentos e dos gastos de combustíveis, o envio e recebimento das informações do serviço.

Na escala, é preciso levar em consideração que alguns veículos e ferramentas são específicos e não estão alocados para todas as equipes de campo. O desafio é compatibilizar em um único planejamento os recursos humanos e suas habilidades, os veículos e as ferramentas de modo que a força de trabalho da organização seja a mais eficiente possível.

Além da complexidade inicial desse planejamento, a mobilidade dos empregados, condição para o trabalho em campo, é um desafio extra. Dúvidas comuns aos gestores são: será que recurso está mesmo trabalhando neste horário? O deslocamento gasto foi necessário? Os serviços agendados foram cumpridos de acordo com o cronograma? A equipe ficou ociosa sem solicitar um novo serviço? O horário de refeição foi excedido?

A gestão de serviços em campo possui um histórico de baixo de controle, desperdício de tempos, de materiais e combustíveis, demora nos atendimentos, não comparecimento no serviço agendado e, não raramente, insatisfação do cliente.

Há um modo de lidar com esses desafios e retirar essas dúvidas que pairam nas cabeças dos gestores?

Field Service Management

A resposta é sim. Para descomplicar essa gestão é que existem os sistemas de Gestão de Serviços em Campo ou Field Service Management.

Com o uso de recursos tecnológicos e adequação de processos, o gerenciamento dos serviços se torna algo simples, em tempo real e com o máximo controle. E o resultado é o aumento da eficiência operacional da equipe.

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E quais as características de um sistema Gestão de Serviços em Campo?

Primeiramente, para modernizar a gestão de serviços é preciso eliminar as operações repetitivas e manuais.

O sistema deve realizar a automatização das atividades como escalas de trabalho, priorização e atribuição de tarefas. A fase de planejamento é realizada pelo sistema, de acordo com informações previamente alimentadas, tais como turnos de trabalho, habilidades técnicas de cada empregado, regiões de atuação de cada equipe e prioridades dos serviços.

O sistema também é capaz de cruzar todas essas informações e construir de modo dinâmico o planejamento de serviços. A roteirização das atividades é realizada pelo próprio sistema a partir das coordenadas das atividades e de informações em tempo real do trânsito.  

Em segundo lugar, é preciso contar com informações em tempo real e georreferenciamento de todas as ações. Para isso, aplicativos são instalados em smartphones ou tablets com conexão de dados para as equipes de campo e com WebServices que fazem a comunicação com o backoffice do sistema. De modo quase imediato, coordenadas geográficas e informações são enviadas para o centro de controle da operação.

E como no mundo digital nada está isolado, é essencial que exista uma integração do sistema de Gestão de Serviços em Campo com os demais sistemas com os quais há troca de informações. O modo mais simples de realizar é por meio de WebServices que mantêm a comunicação 24 horas por dia, os 7 dias da semana.

Qual o futuro da Gestão de Serviços em Campo?

Podemos identificar três momentos da Gestão de Serviços em Campo:
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Primeiro Momento

A execução de serviços é realizada com uso de Ordem de Serviços em papel, com planejamentos em quadros de programação e separação de papéis para entrega às equipes de campo. Este é o processo antigo, no qual muitas empresas ainda se encontram.

A gestão é manual, com ações repetitivas e não existe visibilidade de dados durante a execução. Aqui existe muito espaço para lentidões e ineficiências, além de ser exaustivo para os empregados.
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Segundo Momento

A execução de serviços é realizada em aplicativos nos celulares, com envio de informações em tempo real. Os dados das tarefas são inseridos diretamente nos smartphones e é possível acompanhar os deslocamentos em tempo real. No entanto, aqui, a programação ainda pode ser realizada de modo manual por meio atribuições no sistema de backoffice.

A presença da tecnologia na ponta com as equipes não corresponde sempre a um sistema inteligente de retaguarda. É nesse momento que muitas empresas ainda se encontram.

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Terceiro Momento

A execução de serviços é realizada por meio de aplicativos e a retaguarda possui processos inteligentes e automatizados de tratamento dos dados, atribuindo de modo dinâmico e automático os serviços.

O backoffice e as equipes de campos se beneficiam de todas as tecnologias disponíveis e do Learning Machine para automatizar e aprimorar processos. A inteligência do sistema é colocada a serviço da melhoria contínua dos processos. Se a sua empresa se encontra neste momento, isso é um bom sinal.

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